domingo, 26 de setembro de 2010

Onde nascem meus versos...

Dentro do mundo, distante de tudo

Próximo da poesia, fora da melodia

Sol ininterruptamente longe da lua

Beija flor perdido na rua

Mar sem horizonte

Chuva sem calor e doçura

Versos desperdiçados, oração de ouvidos fechados

Portas abertas, caminhos fechados...



Mas há uma flor num deserto queimado!



Acho-me no meio do que está esquecido ou perdido...



Fico porque preciso lembrar ou encontrar pra descrever ou mostrar



O quê?

Ainda não sei, o tempo dirá!



Cada coração entenderá de um jeito mesmo...


[Mônica Parreira]



Até o Coração!

Santa Cruz (Fotografias)

Minha foto
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Coisas do coração.... Aqui ficarão pendidas as janelas ilustradas da minha alma que ficaram numa memória interna não exposta. Aqui há uma vontade de anos. Do que se foi, mas está por aí e por aqui. Saio da suavidade do diário amoroso para desenhar em focos o que eleve o leve, o que me prende no ar e me faz respirar. Cirandarei nas fotos com cores, redesenhando formas do bairro-história-real, que me faz mudar o olhar quando o íntimo deleita-se em admirar o sol, sentindo o tanto de lua que mora mim. Embora meus olhos queiram exibir esta arte, por favor, pintam só o que veem, sem precisar conhecer o tamanho do meu coração Até lá! [Mônica Parreira] http://www.facebook.com/MonicaParreiraFotografias http://www.olhares.com/monicaparreira http://instagram.com/monicaparreira2013