Havia um livro que lia pessoas
Mesmo aquela de estado incerto, que aguardou anos a embarcação de si mesmo
Que esperou um membro único da sua tripulação justapor da sua nau...
Este livro
Encontra um porto em cada olhar
Abre suas páginas e Prediz sob esta luz oculta a leitura do mundo
Abre-se na pluralidade do ser singular
E no ato da leitura entende o ardor de cada coração
As palavras atravessam o oceano
O céu sai voando
O fogo queima o rio
O riso cala o choro da correnteza
A luz se desconcerta no desvario e imagina o fim da leitura de si mesmo, o fim que ninguém vê...
Que historia é essa?
Porque está apagado? Eu não vejo e ele existe ou o final foi de mim levado?
PREFÁCIO
Nada é absoluto
Tudo vai para uma direção. A direção é sua. O final estará no FINAL do seu caminho
O nascer vem em branco. A vida nada mais é do que folhas soltas escrevendo vontades, muitas vezes perdendo o colorido das virtudes...
Certo ou errado, as linhas ou os caminhos dirão
Até lá então...
Mônica Parreira |
Até o coração!